Fome insaciável

Ontem estava tão faminta que senti um arrepio na espinha mal o avistei.
Esperava-nos um jantar entre amigos, o que implicava aguentar o desejo incontrolável em que me encontrava. Sei que ele não gosta de ‘levantar ondas’ quando estamos em social mas não resisti em, de vez em quando, lançar-lhe uns olhares electrizantes.
Quase nem comi ao jantar porque estava cheia de fome dele. Via-o conversar seriamente com amigas minhas sobre trabalho e afins e só me imaginava a devorá-lo. Numa destas situações, passei por ele e rocei-me no seu rabo. Fez de conta que não era nada com ele e segui o meu caminho sem o largar de vista. Vi-o ir ao quarto de banho e apressei-me em segui-lo. Não me deixou entrar porque já estava a ver o filme! Beijou-me e chamou-me maluca, mas só serviu para me deixar ainda mais louca do que o que já estava. Voltei para a sala sentindo-me meia zonza… e não era do álcool. A minha cabeça não deixou de magicar no que poderia fazer para o ter ali ou noutro sitio qualquer. Estava com uma urgência cega de o ter dentro de mim. Voltou à sala e já evitava cruzar-se comigo. Assim tive de me aguentar até irmos embora. Mal me vi sozinha com ele no elevador, voltei a atacar: espetei-lhe um beijo daqueles enquanto pegava na sua mão e conduzia-a por baixo da minha saia. Reagiu, espantado, e disse que nunca me tinhas visto actuar assim em público. Ri-me e disse que estava na cara que estava possuída pelo desejo de o ter. Respondeu-me com um olhar de censura mas, no fundo, sei que estava a deixar-lhe um gostinho diferente! Fomos para o carro pois ainda tinha de o deixar em casa. Foi o caminho todo a queixar-se de cansaço e de sono. Vi a minha vida a andar para trás… mas eu estava a estourar, tinha de o ter ainda nessa noite.
Parei o carro quase em frente à sua casa e, antes que desse tempo de fugir, saltei para cima dele. O seu olhar estupefacto só me deixava ainda com mais formigueiro lá em baixo. Beijei-o com vontade de o comer e lentamente foi cedendo às minhas investidas. Pouco depois já estava a desapertar as calças e a meter a mão naquele pénis teso para o libertar. Felizmente estava de meias de liga e só tive de afastar um pouco o tecido da tanga. Sem hesitar, meti-o todo dentro de mim, e cavalguei-o fortemente. Pouco depois estava a vir-me fortemente. Não reparei quando ele se veio, mas foi uma rapidinha maravilhosa!
Ele foi-se embora sem dizer uma única palavra. Segui caminho ainda com as pernas a tremer. Quando cheguei a casa vi que tinha recebido uma mensagem dele: ‘Hoje violaste-me, mas não esperes pela demora.’
Esperava-nos um jantar entre amigos, o que implicava aguentar o desejo incontrolável em que me encontrava. Sei que ele não gosta de ‘levantar ondas’ quando estamos em social mas não resisti em, de vez em quando, lançar-lhe uns olhares electrizantes.
Quase nem comi ao jantar porque estava cheia de fome dele. Via-o conversar seriamente com amigas minhas sobre trabalho e afins e só me imaginava a devorá-lo. Numa destas situações, passei por ele e rocei-me no seu rabo. Fez de conta que não era nada com ele e segui o meu caminho sem o largar de vista. Vi-o ir ao quarto de banho e apressei-me em segui-lo. Não me deixou entrar porque já estava a ver o filme! Beijou-me e chamou-me maluca, mas só serviu para me deixar ainda mais louca do que o que já estava. Voltei para a sala sentindo-me meia zonza… e não era do álcool. A minha cabeça não deixou de magicar no que poderia fazer para o ter ali ou noutro sitio qualquer. Estava com uma urgência cega de o ter dentro de mim. Voltou à sala e já evitava cruzar-se comigo. Assim tive de me aguentar até irmos embora. Mal me vi sozinha com ele no elevador, voltei a atacar: espetei-lhe um beijo daqueles enquanto pegava na sua mão e conduzia-a por baixo da minha saia. Reagiu, espantado, e disse que nunca me tinhas visto actuar assim em público. Ri-me e disse que estava na cara que estava possuída pelo desejo de o ter. Respondeu-me com um olhar de censura mas, no fundo, sei que estava a deixar-lhe um gostinho diferente! Fomos para o carro pois ainda tinha de o deixar em casa. Foi o caminho todo a queixar-se de cansaço e de sono. Vi a minha vida a andar para trás… mas eu estava a estourar, tinha de o ter ainda nessa noite.
Parei o carro quase em frente à sua casa e, antes que desse tempo de fugir, saltei para cima dele. O seu olhar estupefacto só me deixava ainda com mais formigueiro lá em baixo. Beijei-o com vontade de o comer e lentamente foi cedendo às minhas investidas. Pouco depois já estava a desapertar as calças e a meter a mão naquele pénis teso para o libertar. Felizmente estava de meias de liga e só tive de afastar um pouco o tecido da tanga. Sem hesitar, meti-o todo dentro de mim, e cavalguei-o fortemente. Pouco depois estava a vir-me fortemente. Não reparei quando ele se veio, mas foi uma rapidinha maravilhosa!
Ele foi-se embora sem dizer uma única palavra. Segui caminho ainda com as pernas a tremer. Quando cheguei a casa vi que tinha recebido uma mensagem dele: ‘Hoje violaste-me, mas não esperes pela demora.’