quarta-feira, junho 20, 2007

do decote ao..



Mesmo com o decote mais arranjado sentia os olhos dele cravados no meu busto. De vez em quando levantava-se, passando por mim, para ir buscar bebidas ou ir ao wc. Desconfio bem que era desculpas para poder ter outros pontos de vista. O olhar dele cravado em mim começava a ter efeitos, já para não falar no álcool que me ia soltando aos poucos. Resolvi responder-lhe à provocação com um leve passar da mão pela coxa dele. Azar dos azares naquela noite estava de calças o que não me dava para fazer o jogo das pernas. Numa das vezes em que a mão passeava discretamente, ‘sem querer’ escapou-se e roçou no volume entre as pernas. Num gesto mais ousado massajei-o por breves segundo encoberta pela mesa onde estávamos. Vi o espanto cravado na sua cara: tinha dado o mote para o ataque e nada podia fazer para voltar atrás. Rapidamente anunciou que no teríamos de ir embora brevemente justificando-se com o avançado da hora. Acho que estava mais que chapado o que avanço da hora era outro! Que se dane!
Pagámos e saímos em direcção ao carro. Ele continuou as provocações e passa-me a mão pelo rabo, sem qualquer censura a quem passa na rua. Faço-me de cara e ignoro. Começo a queixar-me de grande cansaço e má disposição e fico a reparar pelo canto do olho no ar de frustração dele ao ver a ‘festa’ a fugir. É muito raro recorrer a estes jogos de farsa, mas dá-me um gozo tremendo apanhá-lo desprevenido mais tarde!
Vamos para casa dele. Já tínhamos combinado que passaria a noite lá. As previsões eram para grande farra, era mais prático assim.
No caminho até casa não abro a boca para mais nada senão bocejar. Ele também nada diz e percebo a decepção dele. Rio-me para mim mesma!
Estaciona o carro na garagem e, mal o pára, prendo-lhe o braço que vai ao travão e rapidamente rodo na sua direcção. Espeto-lhe um daqueles beijos de ficar sem respiração. Ele fica ruborizado com a surpresa!
Lentamente desço a boca e com a língua vou saboreando a sua pele sobre a linha mediana do corpo. Abro os botões da camisa, um a um, enquanto vou descendo cada vez mais.
Só paro nas calças e desaperto os botões até conseguir tirar o pénis dele bem teso para fora. Ele arfa e já procura freneticamente meter a mão dele por dentro da minha blusa para chegar ao peito. Não lhe facilito a vida e continuo o meu ‘trabalho’. Duma só vez meto-o todo na boca, faço o movimento cima-baixo, repetidamente. Não quero prolongar muito por causa do local onde estamos. Intensifico os movimentos, lambo, chupo, cima-baixo, rodo… Sinto o orgasmo dele perto e preparo-me para receber o seu leite. Engulo-o todo enquanto o olho fixamente. Está completamente estarrecido. Faço sozinha o resto do trabalho: limpo-o e guardo-o direitinho no seu sítio.


9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Deixaste-me com uma tesão, voces são diabolicas em dexixar nos de cabeça(s) perdidas

20/6/07 09:36  
Anonymous Anónimo said...

Aterradoramente excitante:)

20/6/07 19:32  
Anonymous Anónimo said...

Ui...
Excitação... tesão...

Bj doce

22/6/07 00:11  
Blogger Casal Nómada said...

Há noites assim...
Que repetimos vezes sem conta...

22/6/07 19:01  
Blogger NinGuém said...

mais um texto de enorme prazer...
um beijo.

24/6/07 21:11  
Blogger Afonso said...

excelente!

27/6/07 14:05  
Anonymous Anónimo said...

ola...

O que um decote pode provocar ... uauuu ... acho que vou aumentar os meus ... se bem que já me tem perguntado se me esqueci de vestir (rsrs)...

Grande momento... excitação ao rubro...

Beijo
Vity

28/6/07 22:38  
Blogger Sexhaler said...

Ai, o que não faz um decote... e a tortuosa mente feminina!
Adorei!

Beijo

29/6/07 12:09  
Blogger mitro said...

Não haja dúvidas: Há gajos com muita sorte!

13/8/07 12:23  

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