A primeira vez por trás
O meu fiel leitor Líseo pediu-me, num destes dias, para dar a minha opinião sobre sexo anal. Achei que não há nada melhor que contar sobre a minha primeira experiência de sexo anal, pois foi muito especial. É inesquecível pelas condições que surgiu e com quem a partilhei.
Eu era novinha mas já tinha uma relação madura com aquele namorado, que tinha sido o meu primeiro. Tínhamos uma relação espectacular: adorávamo-nos e isso via-se a milhas. Sentia-me muito amada, ele sabia demonstrar bem o que sentia por mim e o nosso grau de intimidade era muito grande. O nosso sexo era simplesmente MA-RA-VI-LHO-SO.
Numa das nossas noites bem escaldantes, daquelas em que as gotas de suar dele pingavam sobre mim, ele penetrava-me com estucadas fortes, sobre mim e comigo com as pernas suspensas no ar, bem aberta para o receber. No meio daquele turbilhão de sensações em que estava, senti a ponta do dedo indicador dele, pousada sobre o anel do meu ânus. Reagi com surpresa, não estava nada à espera. Ele estava expectante à espera de ver a minha reacção e, perante tal surpresa que não consegui esconder, ele retirou o dedo, nunca interrompendo as investidas fortes. Por momentos hesitei, mas aquela sensação nova tinha-me despertado outras sensações que me agradaram! Decidi entregar-me totalmente ao meu amor e num gesto cuidado, aproximei-me da sua orelha e sussurrei: ‘Quero que continues porque gostei!’. Ele riu, surpreso com a minha reacção, e beijou-me com luxúria, ao mesmo tempo que tirou o pénis da minha vagina para substitui-o pelo dedo, com o fim de o humedecer com os meus sucos. Volta com o dedo bem molhadinho ao meu ânus e massaja docemente a abertura apertada. Lembro de ter receio das dores que pudesse ter, mas a curiosidade das novas sensações venceram. Fui relaxando com as carícias do meu amor e, aos poucos ele foi introduzindo a cabecinha do dedo. Era bom e, involuntariamente, fui largando alguns gemidos que só reforçaram mais os avanços. Quando achei estar pronta beijei-o e disse-lhe: ‘Com jeitinho, está bem?’. Ele sorriu e assentiu, enquanto eu me virava para me pôr de quatro, bem aberta para ele. Nesta posição acariciou-me do ventre ao peito e, excitada, rebolei a minha anca de encontro à dele, sentindo o seu pénis bem erecto. As suas mãos separaram ainda mais as minhas nádegas e deixou cair um fio de saliva sobre o meu ânus, para lubrificar melhor o meu buraquinho. Já pronta para o receber senti a cabeça do seu pénis de encontro ao meu anel. Lentamente foi investindo e entrando com alguma resistência. As investidas foram como que facadinhas misturadas com sensações agradáveis que me permitiam aguentar o volume do seu pénis. A penetração não foi muito profunda, caso contrário acho que não iria aguentar, mas fiquei cliente para repetir mais tarde. O ar dele de satisfação de realização duma fantasia completou o que sentia.Muitas outras sessões destas vieram mais tarde. Revolvendo as minhas recordações, acho que nunca voltei a ter tanto prazer anal como quando tinha nestas minhas sessões de cama com o meu ex-namorado. Tenho muitas saudades dele. Completávamo-nos e sinto falta da cumplicidade que tínhamos. É impossível replicar com outra pessoa, porque todos somos muitos diferentes.
Eu era novinha mas já tinha uma relação madura com aquele namorado, que tinha sido o meu primeiro. Tínhamos uma relação espectacular: adorávamo-nos e isso via-se a milhas. Sentia-me muito amada, ele sabia demonstrar bem o que sentia por mim e o nosso grau de intimidade era muito grande. O nosso sexo era simplesmente MA-RA-VI-LHO-SO.
Numa das nossas noites bem escaldantes, daquelas em que as gotas de suar dele pingavam sobre mim, ele penetrava-me com estucadas fortes, sobre mim e comigo com as pernas suspensas no ar, bem aberta para o receber. No meio daquele turbilhão de sensações em que estava, senti a ponta do dedo indicador dele, pousada sobre o anel do meu ânus. Reagi com surpresa, não estava nada à espera. Ele estava expectante à espera de ver a minha reacção e, perante tal surpresa que não consegui esconder, ele retirou o dedo, nunca interrompendo as investidas fortes. Por momentos hesitei, mas aquela sensação nova tinha-me despertado outras sensações que me agradaram! Decidi entregar-me totalmente ao meu amor e num gesto cuidado, aproximei-me da sua orelha e sussurrei: ‘Quero que continues porque gostei!’. Ele riu, surpreso com a minha reacção, e beijou-me com luxúria, ao mesmo tempo que tirou o pénis da minha vagina para substitui-o pelo dedo, com o fim de o humedecer com os meus sucos. Volta com o dedo bem molhadinho ao meu ânus e massaja docemente a abertura apertada. Lembro de ter receio das dores que pudesse ter, mas a curiosidade das novas sensações venceram. Fui relaxando com as carícias do meu amor e, aos poucos ele foi introduzindo a cabecinha do dedo. Era bom e, involuntariamente, fui largando alguns gemidos que só reforçaram mais os avanços. Quando achei estar pronta beijei-o e disse-lhe: ‘Com jeitinho, está bem?’. Ele sorriu e assentiu, enquanto eu me virava para me pôr de quatro, bem aberta para ele. Nesta posição acariciou-me do ventre ao peito e, excitada, rebolei a minha anca de encontro à dele, sentindo o seu pénis bem erecto. As suas mãos separaram ainda mais as minhas nádegas e deixou cair um fio de saliva sobre o meu ânus, para lubrificar melhor o meu buraquinho. Já pronta para o receber senti a cabeça do seu pénis de encontro ao meu anel. Lentamente foi investindo e entrando com alguma resistência. As investidas foram como que facadinhas misturadas com sensações agradáveis que me permitiam aguentar o volume do seu pénis. A penetração não foi muito profunda, caso contrário acho que não iria aguentar, mas fiquei cliente para repetir mais tarde. O ar dele de satisfação de realização duma fantasia completou o que sentia.Muitas outras sessões destas vieram mais tarde. Revolvendo as minhas recordações, acho que nunca voltei a ter tanto prazer anal como quando tinha nestas minhas sessões de cama com o meu ex-namorado. Tenho muitas saudades dele. Completávamo-nos e sinto falta da cumplicidade que tínhamos. É impossível replicar com outra pessoa, porque todos somos muitos diferentes.
15 Comments:
Muito agradeço a referência à minha pessoa e, ainda mais, a partilha desta história iniciática.
Tive uma única experiência dessas com uma namorada e não correu bem. Doeu-lhe apesar do meu cuidado e vim-me precocemente, talvez pela excitação da situação nova. É certo que não usámos lubrificantes que era coisa, naqueles anos 80,que não havia à venda.
Disseram-me que tem muito a ver com a anatomia do ânus e do pénis de cada qual, bem como o modo como a mulher incorpora alguma dor no seu prazer, ou seja um pouco de masoquismo. É assim?
É uma fantasia bastante recorrente, embora eu, confesso, prefiro um belo 69...
Eu desde que experimentei, prefiro ser comida por trás. As terminações nervosas do ânus são muitas o que faz com que se sinta mais intensamente o pau duro a entrar! Ponho sempre um gelzinho para facilitar, mas com o uso quase nem é preciso.Enquanto isso acontece massajo o clitóris e tenho grandes orgasmos!
Caro Líseo:
Foi com grande prazer que partilhei esta minha experiência em tua encomenda!
Lamento que a tua experiência única não tenha corrido pelo melhor. Isso não deveria ser impedimento de voltar a tentar, porque poderias ter a sorte de encontrar uma mulher com os quais os teus desejos e prazeres fossem compativeis. Tenho a sensação que ainda há muito mais resistência de parte das mulheres a experimentarem o sexo anal, mas também vai de vossa parte demonstrarem o que pretende. Foi assim que eu arrisquei tentar, pela vontade que o meu namorado demonstrou.
O facto da mulher ter ou não prazer acho que não passa tanto pela anatomia dos órgãos envolvidos mas pela receptividade da mulher a tal experiência. Aqui o psicológico tem uma grande importância juntamente com uma grande vontade de experimentar.
Sem dúvida que a primeira vez custa sempre mais, é como quando a mulher tem a sua primeira experiência de penetração!
A lubrificação é fundamental. Antigamente só havia a mítica vaselina, mas hoje em dia há tanta coisa!! Aconselho vivamente o KY gel da Johnson e voltar a tentar! ;)
Boa sorte!
beijinhos
Cara anónima:
Muito obrigada pelo testemunho pessoal! É sempre bom saber de alguém que sabe valorizar os prazeres da vida!
beijinhos
olha tb gosto de ter um dedo no cu é optimo
Libertynus:
Pois é.. mas a maioria dos homens reage mal a esse tipo de investidas! Acham logo que vão ser conotado como 'paneleiros'! ;)
Muito bem excrito e muito erótico. Parabéns, o teu Blog é muito interessante.
Mas posso perguntar o que correu mal com o teu ex-namorado? Porque não estão juntos?
Ana Rita:
Sê bem-vinda ao meu cantinho!
Obrigada pelo comentário!
O porquê das coisas não terem corrido bem entre mim e o meu ex é simples: pertencemos a mundos muito diferentes. Sempre tivemos objectivos na vida muito divergentes. Andamos alguns anos a lutar contra forças destruidoras do nosso amor e, afinal de contas, andavamos a lutar contra nós próprios. Houve muita, muita cedência de parte a parte para equilibrar-mos ao máximo a nossa relação, mas não bastava. A única solução era mesmo seguir-mos ambos os nossos caminhos, cada um para seu lado. Ambos mudámos de cidade, quase estamos geograficamente em pontos opostos do país.
Lembro-me muitas vezes dele; recordo-o com grande carinho (e não só! :p). Foi o meu primeiro namorado, separamo-nos uns anos e voltamos a ficar juntos mais uns anitos, mas não dava mais..
Se a nossa relação dependesse só do sexo, garanto que ainda hoje estavamos juntos. Mas não, a vida fora da cama é muito mais exigente connosco..!
Guardo boas memórias dele, terá sempre um cantinho especial dentro de mim.
Sabes, tenho tantas coisas para dizer sobre este post que estou, literariamente, gago.
Há pessoas que nos marcam, em bom português, 'cumó' caraças. Infelizmente, e apenas conheço uma excepção, essas pessoas acabam sempre por sair das nossas vidas. E, ironia do destino, nós da vida delas. E ficamos sempre -e desconfio que para sempre- com a sensação que sentimos tanto a falta delas como elas a nossa. Bem, não será tanto a falta delas -das pessoas-, mas dos sentimentos, da cumplicidade, da intimidade quase freudiana que existia. E que, por muito que um gajo se esforce, deliberadamente se esforce, é difícil -ou mesmo impossível de replicar. É uma merda -em bom português, novamente-, mas é assim. Conheço uma mão cheia de casos desses e apenas um em que duas pessoas feitas uma para a outra estão juntas e felizes. E ainda bem para elas e para nós, ou lá se ia a fé no amor, nas pessoas e nessas tretas todas.
Também já tive uma pessoa assim. E tenho a certeza que ela sente tanto a falta da nossa intimidade como eu. Mas é a vida.
Curiosamente, o melhor sexo que tive foi com outra pessoa. Uma namorada ainda anterior a essa. Era uma coisa completamente estúpida. Contado ninguém acredita. Mas acontecia o que tu descreves. Pingar suor, janelas embaciadas com gotas de ressoado a caírem por elas abaixo em pleno verão, longas sessões que truca-truca,... enfim. A coisa toda que, pelo teu texto, bem sabes.
E, no meio da gaguez, tenho mais para dizer. mas tb deves ter mais para fazer... ;)
Desejos de polinizações frequentes!
Há coisas que realmente só fazem sentido com pessoas especiais. Adorei o relato. Beijos
Oi
Não sei se te lembras ainda de mim,pois agora voltei a ter o blog online, gostei muito deste teu relato.
Beijoka
Afonso:
Sim, sabemos bem do que falas!
Todos nós temos relações mais especiais do que outras, mas também há quem tenha mais sorte em encontrar uma pessoa com quem sejam compatíveis, quer a nível da física, quimica, emocional, etc.
Não tenho tido sorte, mas espero encontrar em breve uma pessoa que me preencha nesses aspectos.
beijo
Bonboca:
Sem dúvida alguma! ;)
beijocas
zeze:
Bem-vindo de novo à blogosfera! Vou passando lá pelo teu cantinho de prazer e sonhos! ;)
beijocas
Não há como o prazer da descoberta
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