segunda-feira, novembro 27, 2006

Luxúria


Abro as pernas e sinto escorrer por mim o teu chamamento à nossa entrega no prazer. Fecho os olhos e sinto o teu cheiro de luxúria intenso sobrepor-se ao meu suave que se torna volátil. Entras em mim e uma onda vibrante acordam-me do mergulho de sensações únicas.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Passa pelo meu cantinho para veres o desafio que te faço..

27/11/06 11:04  
Anonymous Anónimo said...

E é precisamente no ante-momento que te tenho toda inteira nos meus braços. Trémula, ávida, indefesa, suplicante, em carne pura! Dentro de ti, duro, enorme, pujante, vivo de sangue. No exacto ante-momento em que o maior desejo é parar o tempo e cruzarmo-nos em cada póro aberto de tesão.

27/11/06 15:09  
Blogger Bonboca said...

Magnifico. Beijocas

28/11/06 12:24  
Blogger maestropeter said...

LINDO, MAGICO

29/11/06 11:41  
Blogger Gerentes said...

Gostámos muito deste post. Simples e intenso.
beijos
Ana e Jorge

30/11/06 22:47  
Blogger João said...

Peço dcp pelo sucedido
Agr tens la um nova ao qual ainda não respondeste.
Beijinhos

1/12/06 22:09  
Anonymous Anónimo said...

Líseo disse...
Dói-me mais a tua ausência de mim, do que o meu querer.
Dói-me o vazio indiferente do teu olhar quando o procuro entre outros iguais.
Dói-me este estranho silêncio da tua voz fechada quando te pedi mais um sopro de ternura.
Dói-me a lonjura do teu tacto tão diáfano, tão trémulo, tão singular.
Dói-me a nossa história tão breve, tão pueril, tão sofrida.
Dói-me o teu retrato antigo dos dias desfiados sem saber que eram únicos.
Dói-me só dizer o teu nome, a memória do teu riso, o som de um cigarro suspirado, o ondular do teu cabelo sacudido, o sinal no teu ombro, o teu sono profundo.
Dói-me. Dói-me sempre, devagar !

4/12/06 00:01  

Enviar um comentário

<< Home